Ainda naquela questão da progressividade, outra parada que insiste em adentrar minha mente viajante é a questão do aéreo em si, esquecendo os tailslides e batidas macabras que quase quebram a prancha e a onda junto.
Será que, hoje em dia, em qualquer competição em ondas pequenas, até medias, sem tubos, é possível passar todas as baterias e vencer na final sem mandar um aéreo? (claro que pô, nos casos de competição de alta perfomance porque, se for numa bateria que o maluco erra batida, aéreo é até covardia)
Eu não consigo lembrar de nenhuma vez que aconteceu isso nesses últimos tempos... Aéreo virou obrigação! Ou não?
FOTO: Adriano de Souza, o Mineirinho, mais uma vez voando alto no reverse!
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